Jornal Económico

A despesa com pessoal e prestações sociais, em que as pensões são a fatia de leão, deve aumentar 11,8% em apenas dois anos. É “imenso” e “torna mais arriscado o exercício orçamental”, avisam os economistas ouvidos pelo Jornal Económico.

Centenas de pessoas reuniram-se em várias grandes cidades europeias para participarem protestos contra a liderança do presidente, originalmente organizados nos Estados Unidos.

Válida até dia 22 de outubro, esta legislação possibilita a nacionalidade sem limite etário e sem que seja necessário morar em Espanha. Norma abriu uma oportunidade considerada inédita para descendentes com o objetivo de fazer reparação histórica.

O país, que frequentemente ocupa posições de destaque em rankings de qualidade ambiental e bem-estar, lançou uma campanha para promover o país como destino de saúde.

Líder do centro de dados de Sines – um investimento de 10 mil milhões – revela que há uma grande procura por Portugal por parte de tecnológicas americanas. Fechado o acordo com a Nvidia e a Microsoft, a Sines DC arranca com a construção do segundo edifício no final deste ano, deixando a porta aberta a parcerias com grandes tecnológicas. A procura é tanta que novos clientes já “estão a bater à porta” para que novo edifício esteja pronto em 2 anos.

A banca europeia também sofreu esta semana, depois do fracasso da OPA do BBVA sobre o banco Sabadell, que chegou a desvalorizar mais de 9%.

Na semana em que a Função Pública (e os médicos) vão fazer greve, é também esta semana que vão começar as audições dos ministros no âmbito do OE2026. O JE e a EY Portugal debatem o orçamento esta terça-feira e António Costa convoca os primeiros-ministros para mais um Conselho Europeu.

Estudo da Adecco, cujas conclusões o JE avança em primeira mão, aponta 80 minutos como o tempo médio que o trabalhador em Portugal crê que vai poupar ao utilizar ferramentas de inteligência artificial. No ano passado eram 60 minutos. “Os dados mostram que a confiança na IA está a crescer”, afirma Alexandra Andrade, country manager da Adecco Portugal, ao JE.

A crise económica, o isolamento diplomático e a pressão militar dos EUA desenham um cenário de colapso iminente para o regime chavista. A comunidade internacional tem nas mãos a oportunidade de virar a página da história venezuelana.